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Escola Secundária Júlio Dantas, Largo Prof. Egas Moniz 8600-904 Lagos
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PODE CONSULTAR O PLANO DE FORMAÇÃO 2024-2025 - AQUI 

 

Conheça as iniciativas dos CFAE ao longo dos anos no site MEMÓRIAS DOS CFAE: https://memoriascfae.pt/destaques/

 

NOVA FUNCIONALIDADE AEDD NESTA PLATAFORMA. AVALIAÇÃO EXTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE

Esta plataforma digital do Centro de Formação Dr. Rui Grácio irá incorporar uma nova funcionalidade, que consistirá no processamento de toda a informação e procedimentos referentes à AEDD - Avaliação Externa do Desempenho Docente.
 
Iremos iniciar a primeira fase dos procedimentos da AEDD com os pedidos de requerimento na plataforma pelos docentes que se encontrem em uma das seguintes situações na carreira docente:
 
1. Ao abrigo do disposto no artigo 18.º do Decreto Regulamentar n.º 26/2012, de 21 de fevereiro, e para efeitos previstos no ponto 1 do artigo 10.º do Despacho Normativo n.º 24/2012, de 26 de outubro:
A - Docente em período probatório;
B - Docente integrado nos 2.º e 4.º escalões da carreira docente;
C - Para atribuição da menção de Excelente em qualquer escalão;
D - Docente integrado na carreira que tenha obtido a menção de Insuficiente.
 
2. Ao abrigo da alínea b) do n.º 2 do artigo 2.º da Portaria n.º 119/2018, de 4 de maio, e para efeitos previstos na alínea b) do n.º 1 do artigo 7.º do Despacho n.º 13981/2012, de 26 de outubro: 
E - Reposicionamento em escalão da carreira docente diverso do previsto no n.º 2 do artigo 36.º do ECD.
 
3. Ao abrigo do disposto na alínea b) do n.º 5 do artigo 44.º do Decreto-Lei n.º 32A-/2023, de 8 de maio
F - Transição ao nível remuneratório 205, cumprimento do requisito de observação de aulas. 
 
Os docentes, em qualquer uma das situações supramencionadas, antes de submeterem o requerimento, devem em primeiro lugar atualizar a sua conta na plataforma digital do CFAE Rui Grácio, no link: https://centroruigracio.cfae.pt , corrigindo ou acrescentando dados em falta: escola, escalão atual, data de mudança de escalão, morada, e-mail, etc.
 
Os dados do requerimento do docente serão alvo de validação pelo Diretor de cada agrupamento.
Nos casos de reposicionamento em escalão de carreira, que não estejam definidos até 30 de novembro de 2024, poderão vir a ser estabelecidos prazos excecionais para a submissão dos requerimentos na plataforma.
 
A nova funcionalidade AEDD na plataforma irá ter 3 fases de operacionalização:
1.ª fase - até 30 de novembro de 2024: Submissão de requerimentos pelos docentes;
- 2.ª fase - até 30 de dezembro de 2024: Procedimentos relativos à designação dos avaliadores externos e internos; 
- 3.ª fase - até 30 de janeiro de 2025: Procedimentos relativos à calendarização da observação de aulas e orientação para os processos de classificação / avaliação externa do desempenho.
 
Serão realizadas reuniões com os diretores dos agrupamentos de escolas, com os avaliadores externos e internos e com os avaliados, para orientação/coordenação dos procedimentos da AEDD na plataforma digital, no decurso da operacionalização desta nova  funcionalidade.
 

DIVULGAÇÃO

304

Mediação Entre Pares numa Escola Inclusiva
Professores de todos os grupos de docência; Pessoal Não Docente - Psicólogos, sociólogos educadores sociais, terapeutas, etc

ACD

 

4.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial e Pessoal Não Docente

Escola Secundária Júlio Dantas.

Esta ação de formação resultou da iniciativa do Centro de Formação Dr. Rui Grácio, em parceria com o AE Gil Eanes - Projeto europeu Erasmus+ "Inclusive Schools through Mediation". A certificação confere 4 horas na Dimensão Científica e Pedagógica de todos os grupos de docência. A escola é um espaço ...
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Ref. 2221 Inscrições abertas até 03-12-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: ACD6/24-25

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 4.0 horas

Início: 04-12-2024

Fim: 04-12-2024

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Júlio Dantas.

Formador

Mário Miguel Pereira Guedes

Patrícia Almeida

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial e Pessoal Não Docente

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação Dr. Rui Grácio, em parceria com o AE Gil Eanes - Projeto europeu Erasmus+ "Inclusive Schools through Mediation".

Enquadramento

Esta ação de formação resultou da iniciativa do Centro de Formação Dr. Rui Grácio, em parceria com o AE Gil Eanes - Projeto europeu Erasmus+ "Inclusive Schools through Mediation". A certificação confere 4 horas na Dimensão Científica e Pedagógica de todos os grupos de docência. A escola é um espaço social com complexas relações entre indivíduos, onde, naturalmente, os conflitos surgem. Na era digital, esses conflitos assumem não apenas o formato presencial, mas também o online, refletindo a necessidade de uma abordagem diferente na sua resolução. O problema não está no conflito em si, mas na forma como o concebemos e resolvemos. Como menciona Costa (2006, p.19), “A convivência pacífica existe quando não se reprimem ou ignoram os conflitos, mas antes quando se lida com as situações recorrendo a habilidades”. A mediação de conflitos entre pares é um instrumento para apoiar as escolas na transformação pacífica dos conflitos e na educação para a convivência, advogando pelos resultados positivos nas habilidades relacionais e do clima social da escola. Através da mediação, os atores envolvidos num conflito são convidados a sentar-se voluntariamente com uma terceira parte neutra, o aluno mediador, para discutir o problema e chegar a um acordo de forma positiva e colaborativa. No entanto, é necessário efetuar uma análise das necessidades da escola, sensibilizar a comunidade educativa, estabelecer protocolos de ação adequados, incluindo a formação de todas as partes (docentes e discentes), e incluir a mediação no plano de atuação da Escola. A mediação pode desempenhar uma função social com efeitos a curto, médio e longo prazos: os alunos adquirem e desenvolvem competências socioemocionais, contribuindo para uma sociedade mais justa, pacífica e sustentável.

Objetivos

1. Contribuir para melhorar as competências-chave dos professores e outros profissionais, a fim de promover um método de mediação escolar, em que os alunos são os protagonistas da resolução dos seus conflitos, com base no respeito e na aceitação da diversidade entre pares; 2. Disseminar projetos de intervenção no âmbito da Mediação Entre Pares.

Conteúdos

Línguas de Trabalho: Português e Espanhol. 17.30h- Abertura: Diretora do CFAE Rui Grácio, Ana Cristina Madeira, e formadores Mário Guedes e Patrícia Almeida. 17.45h - Conferência com D. Alberto Narbona Gil, coordenador de Mediação da escola IES Portada Alta, Málaga-Espanha. - El modelo de Mediación en el IES Portada Alta, centro educativo de referencia en convivencia y gestión de conflictos. - Resolucion pacífica de conflictos en un centro educativo de difícil desempeño. - Dificultades y Fortalezas de los programas de Mediación Escolar. 19.45h - Coffee-break 20.15h - Disseminação de projetos de intervenção no âmbito da oficina de formação "Mediação entre pares: um projeto para Escolas Inclusivas na Era Digital". 21.30h - Encerramento

Metodologias

Conferência com recurso a aplicaçoes digitais. Diálogo. Dinâmica de grupos. Apresentação de projetos. Discussão.

Modelo

A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online (obrigatória). Os formandos procedem a uma breve reflexão sobre os efeitos da formação no seu desenvolvimento profissional (obrigatória).


Observações

ESPECIALISTA CONVIDADO: ALBERTO NARBONA GIL Alberto Narbona Gil é coordenador de Mediação da escola IES Portada Alta, Málaga-España. Mestre especialista en Pedagogia Terapêutica, Universidade de Málaga. Licenciado em Pedagogia, Universidade de Málaga. Especialista em Mediação Escolar, Convivência, Resolução Pacífica de Conflitos. Formador de Professores do Centro de Professorado de Málaga, na área da Mediação Escolar. Formador de alunos e famílias na Câmara Municipal de Málaga. Coordenador das Jornadas Provinciais de Mediação (Andaluzia). Ganhou o 1.º Prémio Andaluz de Convivência (IES Portada Alta) e Prémio Málaga Convive "Red Malagueña de Mediación". Coordenador do Projeto Erasmus+ "Escolas Inclusivas através da Mediação" / "Inclusive Schools through Mediation" e do Projeto "Red Malagueña de Mediación Escolar". FORMADORES: MÁRIO GUEDES Mário Guedes é formador experiente de didáticas específicas e de TIC. Tem experiência na formação inicial de professores e na implementação de projetos nacionais e internacionais de desenvolvimento profissional dos professores. Coordenou e participou em inúmeros projetos Comenius e Erasmus (desde 1998) e desempenhou durante seis anos as funções de Embaixador eTwinning para a região do Algarve (2017-2023). É membro da Comissão Pedagógica do CFAE Rui Grácio e é coordenador do projeto europeu Erasmus+ "Escolas Inclusivas através da Mediação". É Mestre em Ciências da Educação (Informática Educacional), o que lhe permitirá assegurar os aspetos tecnológicos desta ação de formação em regime e-learning, o uso de ferramentas digitais na formação e o apoio aos formandos para a produção de conteúdos em diferentes suportes digitais. PATRÍCIA ALMEIDA Patrícia Almeida é licenciada em Educação Social com especializações na área da Mediação de Conflitos em Contexto Escolar e nas Práticas Artísticas para a Inclusão Social. Atualmente, é Educadora Social na EB das Naus, Lagos, onde se dedica a projetos de mediação de conflitos, mediação familiar e mediação artística. Coordena o Gabinete de Mediação da escola, onde é responsável pela formação da equipa de professores nesta área. É subcoordenadora e especialista do projeto Erasmus+ "Escolas Inclusivas através da Mediação", estando envolvida na implementação de atividades de desenvolvimento de competências profissionais dos professores na área da mediação de conflitos.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 04-12-2024 (Quarta-feira) 17:30 - 21:30 4:00 Presencial

INSCREVER-ME
288

A Escalada em contexto escolar

Oficina

 

50.0 horas

 

Presencial

 

Professores dos Grupos 260 e 620

Escola Secundária Júlio Dantas - Lagos

A Escalada constitui, desde há uns anos para cá, matéria curricular, estando contemplada não só nas Aprendizagens Essenciais e nos manuais da disciplina de Educação Física, como também pode ser abordada no programa específico do Desporto Escolar. Devido à sua componente ambiental, social e formativa esta ...
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Ref. 2121 Inscrições abertas até 10-01-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126568/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 15-01-2025

Fim: 14-05-2025

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Júlio Dantas - Lagos

Formador

Rui Manuel Dias Costa

Destinatários

Professores dos Grupos 260 e 620

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260 e 620.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação Dr. Rui Grácio

Enquadramento

A Escalada constitui, desde há uns anos para cá, matéria curricular, estando contemplada não só nas Aprendizagens Essenciais e nos manuais da disciplina de Educação Física, como também pode ser abordada no programa específico do Desporto Escolar. Devido à sua componente ambiental, social e formativa esta atividade também pode ser integradas no domínio das atividades de extensão curricular podendo contribuir para a prevenção dos comportamentos de risco e para a promoção de estilos de vida saudáveis dos seus participantes (integrado, por exemplo no projeto de Educação para a Saúde). Esta proposta surge no âmbito das necessidades de formação sentidas pelos professores deste agrupamento de escola e manifestada nas reuniões do grupo de recrutamento disciplinar de Educação Física no início deste ano letivo e, especificamente nesta modalidade por apresentar condições de prática na escola podendo, portanto, estar sujeita ao processo de avaliação dos alunos. A sua finalidade é a de proporcionar aos professores uma adequada formação na aplicação das metodologias de intervenção no processo ensino-aprendizagem nesta área, de forma a possibilitar a sua implementação no contexto escolar através do planeamento, organização e execução de projetos pedagógicos.

Objetivos

- Aprofundar conhecimentos de carácter técnico e metodológico subjacente à prática da Escalada no contexto curricular e extra-curricular de acordo com as Aprendizagens Essenciais de Educação Física; - Aquisição de conhecimentos teóricos inerentes à realização de projectos pedagógicos nesta área (processos de planificação, organização e controlo); - Implementação e desenvolvimento da atividade no contexto escolar; - Melhorar o trabalho colaborativo, entre os profissionais; - Concretizar aprendizagens significativas que melhorem os resultados escolares; - Desenvolver as capacidades dos alunos nas vertentes: física, afetiva, cognitiva, comunicativa e cívica; - Promover hábitos de vida ativa e saudável.

Conteúdos

- Dimensão Presencial Conjunta Teórico-Prática (21 horas presenciais): - 3 horas (Aula teórica): Apresentação do programa e funcionamento da ação de formação. Vertentes da Escalada e conhecimento do meio, código de ética (UIAA), descrição e manuseamento do material/equipamento necessário, cuidados a ter com o equipamento (manutenção e conservação), normas de segurança a aplicar, graduações de topo-guias, locais de prática da Escalada e visualização de vídeos; - 3 horas (Aula prática): Abordagem da Escalada em Estruturas Artificiais de Escalada (execução de nós e encordoamento, exercícios de “Bouldering” e iniciação à Escalada; fundamentos da escalada em “top-rope”, regras básicas de segurança, exercícios e iniciação à Escalada em “Top-Rope”, componentes críticas); técnicas básicas de progressão e componentes críticas, Escalada e treino de queda em “top-rope”); - 3 horas (Aula prática): Continuação da abordagem da Escalada em Estruturas Artificiais de Escalada (elaboração de nós e encordoamento, normas de segurança, técnicas básicas de progressão e componentes críticas, Escalada e treino de queda em “top-rope”); - 3 horas (Aula prática): Continuação da abordagem da Escalada em Estruturas Artificiais de Escalada (realização de triangulações de força e montagem de pontos de reunião, normas de segurança (ténicas de manejo da corda), colocaç~~ao de protecções intermédias (cintas express), iniciação à Escalada “à abrir”, componentes críticas); - 4 horas (Aula prática): Abordagem da Escalada em vertentes naturais (técnicas de montagem de uma via de escalada, pontos de reunião, normas de segurança, componentes críticas...); - 5 horas (Aula prática): Continuação da abordagem da Escalada em vertentes naturais (técnicas de montagem de uma via de escalada, pontos de reunião, normas de segurança, componentes críticas...). Esboço do plano do projeto pedagógico a implementar no trabalho autónomo, com apoio do formador e equipamento do AE Júlio Dantas. - Apresentação e discussão, na última sessão presencial conjunta, do relatório crítico do formando sobre o projeto / metodologias / materiais implementados na prática pedagógica. (4 horas presenciais).

Metodologias

A oficina terá a duração de 25 horas presenciais e três etapas fundamentais: 1. Uma componente presencial conjunta, onde serão explorados os conteúdos teórico-práticos e a orientação para elaboração de um projeto / implementação de metodologias e/ou materiais pedagógicos. (21 horas presenciais) 2. Uma componente de trabalho autónomo dos formandos, individualmente ou em grupo: - Implementação de projetos / metodologias na sala de aula / construção de materiais pedagógicos; - Preparação dos materiais para apresentação à turma, na última sessão; - Elaboração do relatório crítico : autoavaliação do trabalho realizado e sua importância no desenvolvimento dos alunos e na melhoria das aprendizagens. (25 horas autónomas) 3. A oficina terminará com a apresentação e discussão, na última sessão presencial conjunta, do relatório crítico do formando sobre o projeto / metodologias / materiais implementados na prática pedagógica. (4 horas presenciais)

Avaliação

Os participantes procedem à apresentação de um relatório crítico sobre o trabalho desenvolvido e sua importância na motivação, na melhoria das aprendizagens e no desenvolvimento global dos alunos. Avaliação final do formando: - Ponderações: 25% participação nas sessões e 75% para os trabalhos desenvolvidos e relatório final do formando. - Para a avaliação final individual de cada professor será usada uma escala quantitativa de 1 a 10 valores: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular – de 5 a 6,4 valores; Insuficiente – de 1 a 4,9 valores. - A classificação final e as horas de formação para a progressão na carreira docente constarão no certificado final a emitir pelo Centro de Formação.

Modelo

A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.

Bibliografia

Manual de Educação Física “Movimento – um estilo de vida” (10º, 11º e 12º anos), edições Asa, autores: Paula Batista, Lúcia Rego e Avelino AzevedoHOFFMANN, Michael ,Manual de Escalada, 4.ª Edição, Madrid, Desnivel Ediciones, 1997.WINTER, Stefan, Escalada Deportiva com niños y adolescentes, Madrid, Desnivel Ediciones, 2000. https://fcmportugal.com/modalidades/escalada/Recursos digitais: https://desnivel.pt/escalada/Recursos digitais: https://www.fpme.org/webpu/


Observações

FORMADOR RUI COSTA - Licenciatura em Educação Física e Desporto pela Faculdade de Motricidade Humana da Universidade Técnica de Lisboa; - Pós-Graduação em Desporto e Turismo pela Universidade do Algarve; - Mestrado em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário pela Universidade Lusófona; - Professor da cadeira de Estudos Práticos III – Modalidade de Desportos Aventura no âmbito do curso de Licenciatura em Educação Física e Desporto (INUAF - Instituto Superior Dom Afonso III – de 2000 a 2002); - Professor da cadeira de Desporto Aventura - modalidades de Orientação e Escalada no âmbito do curso de Licenciatura em Educação Física e Desporto (ISMAT – Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes – de 2009 a 2015); - Organização e concepção da acção de formação “Desporto Aventura” integrado nas actividades de formação do Centro de Formação Dr. Rui Grácio da Escola Secundária Júlio Dantas. Esta acção realizou-se entre os dias 30 de Janeiro e 5 de Junho de 1999 com a duração de 102 horas tendo como destinatários os docentes de Educação Física e de Desporto das escolas do 2º, 3º ciclos do Ensino Básico e Secundário; - Organização e concepção da acção de formação “Metodologia do Ensino da Escalada e da Orientação no Contexto Escolar” integrado nas actividades de formação contínua de professores do Centro de Formação Dr. Rui Grácio da Escola Secundária Júlio Dantas. Esta acção realizou-se entre os dias 15 de Setembro e 26 de Novembro de 2009 com a duração de 50 horas e tendo como destinatários os docentes de Educação Física e de Desporto das escolas do 2º, 3º ciclos do Ensino Básico e Secundário.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 15-01-2025 (Quarta-feira) 15:00 - 18:00 3:00 Presencial
2 29-01-2025 (Quarta-feira) 15:00 - 18:00 3:00 Presencial
3 05-02-2025 (Quarta-feira) 15:00 - 18:00 3:00 Presencial
4 19-02-2025 (Quarta-feira) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
5 22-02-2025 (Sábado) 09:00 - 14:00 5:00 Presencial
6 15-03-2025 (Sábado) 14:30 - 18:30 4:00 Presencial
7 14-05-2025 (Quarta-feira) 15:00 - 18:00 3:00 Presencial

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288
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O Ti-Python no desenvolvimento do Pensamento Computacional nas Aprendizagens Essenciais do Ensino Secundário
Professores de Matemática - Grupo 500.

Curso

 

25.0 horas

 

e-learning

 

Professores do grupo 500

Plataforma Moodle do CFAE Dr. Rui Grácio

As atuais Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário promovem o recurso à algoritmia, em sala de aula, como meio para desenvolver o pensamento computacional. Esta prática, essencial no ensino e na aprendizagem da Matemática, ajuda os alunos a perceberem ideias/conceitos matemáticos, a ...
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Ref. 2101 Inscrições abertas até 10-01-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126990/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 20-01-2025

Fim: 10-03-2025

Regime: e-learning

Local: Plataforma Moodle do CFAE Dr. Rui Grácio

Formador

António Vidal Santos

JACINTO JAIME FILIPE SALGUEIRO

Destinatários

Professores do grupo 500

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo 500.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação Dr. Rui Grácio, em parceria com a APM - Associação de Professores de Matemática

Enquadramento

As atuais Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário promovem o recurso à algoritmia, em sala de aula, como meio para desenvolver o pensamento computacional. Esta prática, essencial no ensino e na aprendizagem da Matemática, ajuda os alunos a perceberem ideias/conceitos matemáticos, a raciocinarem, a resolverem problemas e a comunicarem. Para que, neste âmbito, novos recursos e práticas sejam rentabilizados para a aprendizagem dos alunos, torna-se necessário que os professores os conheçam, analisem, discutam a sua utilidade, façam uma reflexão sobre a melhor maneira de os integrarem na sua prática de sala de aula e construam materiais adequados às aprendizagens essenciais. Assim, torna-se importante que os professores atualizem conhecimentos nesta área, onde se inclui a algoritmia, a programação e ambientes STE(A)M, utilizando recursos como o Python (Turtle, Micro:bit, Rover) explorados de forma gradual, visando proporcionar aos professores o conhecimento das potencialidades destas tecnologias através de atividades contextualizadas. Este curso surge essencialmente para dar resposta às necessidades de formação manifestadas pelos professores que lecionam a disciplina de Matemática no Ensino Secundário e, por esta razão, reveste-se de grande importância para o plano de formação do Centro de Formação da APM.

Objetivos

– Promover o debate/reflexão sobre as atuais orientações curriculares de Matemática para o Ensino Secundário; - Desenvolver, nos professores que lecionam Matemática, a capacidade para programarem em Python, tirando partido da Tecmologia Ti-Nspire CX II-T; – Promover a exploração e criação de novos cenários de aprendizagem STE(A)M, em sala de aula, com recurso à programação Python; – Promover a construção de atividades experimentais e de simulação que desenvolvam aprendizagem essenciais de Matemática; – Incentivar a reflexão sobre as vantagens da utilização da tecnologia em geral e da Tecmologia Ti-Nspire CX II-T em particular nas atividades de ensino-aprendizagem; – Incentivar o trabalho colaborativo e a troca de materiais e de experiências entre os professores contribuindo para a sua formação.

Conteúdos

Este curso de formação pretende, consciencializar os professores para o papel da programação em Python no desenvolvimento de aprendizagens essenciais de Matemática e do Pensamento Computacional. Pretende-se que os professores adquiram de uma forma gradual, competências ao nível da programação, desenvolvam conhecimento do código da linguagem de programação Python, planifiquem tarefas a implementar com os alunos, e contactem com diversas experiências de aprendizagem, mediadas pelo Python, que facilitem a criação de estratégias pedagógicas adequadas aos objetivos curriculares do Ensino Secundário. Organização da formação: 8 sessões síncronas (de 2h cada – total de 16h) • Organização e dinâmica do trabalho a realizar ao longo da formação; • Aprofundamento do conhecimento, criação de debate/reflexão sobre as atuais orientações curriculares de Matemática para o Ensino Secundário; • Exploração, investigação, criação, experimentação, partilha e reflexão acerca de tarefas matemáticas; • Elaboração de tarefas, que envolvam a linguagem e programação em Python, para implementar em sala de aula; • Partilha e discussão dos trabalhos realizados em contexto de formação; • Avaliação da formação. 3 sessões assíncronas (de 3h cada - total de 9h) • Análise das atuais orientações curriculares de Matemática para o ensino Secundário; • Exploração e reflexão acerca da pertinência de determinadas tarefas matemáticas. • Construção de tarefas que envolvam a linguagem de programação Python; • Partilha dos trabalhos realizados, na plataforma de apoio à formação.

Metodologias

A ação terá uma duração de 25 horas, distribuídas por 11 sessões: 8 sessões síncronas (16 h) e 3 sessões assíncronas (9 h). As sessões síncronas têm como objetivo a apresentação do curso e do trabalho a realizar/realizado ao longo da formação, mas essencialmente a de abordagens teórico-práticas ao tema da formação através da exploração de tarefas e/ou de recursos, ou ainda da análise e reflexão de situações propostas. As dinâmicas de formação nas sessões síncronas centram-se no recurso a salas de trabalho simultâneas para potenciar o trabalho em grupo e a discussões em grande grupo. Nas sessões assíncronas será solicitado aos formandos que analisem documentos, realizem leituras reflexivas e construam recursos didáticos com a tecnologia Ti-Nspire CX II-T. 8 sessões síncronas (de 2h cada – total de 16h) • Organização e dinâmica do trabalho a realizar ao longo da formação; • Aprofundamento do conhecimento, criação de debate/reflexão sobre as atuais orientações curriculares de Matemática para o Ensino Secundário; • Exploração, investigação, criação, experimentação, partilha e reflexão acerca de tarefas matemáticas; • Elaboração de tarefas, que envolvam a linguagem e programação em Python, para implementar em sala de aula; • Partilha e discussão dos trabalhos realizados em contexto de formação; • Avaliação da formação. 3 sessões assíncronas (de 3h cada - total de 9h) • Análise das atuais orientações curriculares de Matemática para o ensino Secundário; • Exploração e reflexão acerca da pertinência de determinadas tarefas matemáticas. • Construção de tarefas que envolvam a linguagem de programação Python; • Partilha dos trabalhos realizados, na plataforma de apoio à formação.

Avaliação

A avaliação será quantitativa e qualitativa sendo classificada numa escala de 1 a 10 valores, de acordo com a legislação em vigor, nomeadamente os pontos 5. e 6. do artigo 4.º do Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, e terá em consideração critérios e ponderações aprovados no Centro de Formação. Os critérios sobre os quais incidirá a avaliação dos formandos estarão distribuídos da seguinte forma: – 60% (participação nas sessões síncronas e nos momentos de trabalho assíncrono; realização das tarefas propostas) – 40% (reflexão crítica individual)

Modelo

A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. O formador elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.

Bibliografia

Carvalho e Silva, J., Rodrigues, A., Domingos, A., Albuquerque, C., Cruchinho, C., Martins, H., Almiro, J., Gabriel, L., Graça Martins, M. E., Santos, T., Filipe, N., Correia, P., Espadeiro, R. G., & Carreira, S. (2023). Aprendizagens Essenciais de Matematica do Ensino Secundário. Direção Geral da Educação - Ministério da Educação. http://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-ensino-secundarioGomes, A., & Santos, J. (2019). Algoritmia, Programação e Robótica com a TI-Nspire CX II-T.Menezes, N. N. C. (2019). Introdução à Programação com Python. NovatecOliveira Martins, G., Gomes, C., Brocardo, J., Pedroso, J. V., Carrillo, J., Silva, L., Encarnação, M. M., Horta, M. J., Calçada, M. T., Vieira Nery, R., & Rodrigues, S. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Direção Geral da Educação - Ministério da Educação. https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfThe National Council of Teachers Mathematics. (2017). Príncipios para a Ação: Assegurar a todos o sucesso em matemática. Associação de Professores de Matemática.


Observações

FORMADORES: ANTÓNIO VIDAL JACINTO SALGUEIRO Formação Académica e Formação Profissional: Licenciado em Ensino da Matemática pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa com média final de 14 valores concluída em 15 de junho de 1995 tendo feito estágio integrado na Escola Secundária de Santo André – Barreiro no ano lectivo de 1994/1995. Para além disso possuo o estatuto de formador passado pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua com o registo CCPFC/RFO-06787/98 de 10 de julho de 1998. Como professor tenho frequentado cursos e oficinas formação acreditadas dando prioridade a ações de formação que se relacionam com o uso de tecnologias em sala de aula. No âmbito das novas aprendizagens essenciais da matemática, que tiveram início no ano letivo 2022-2023, do ensino básico frequentei a ação de capacitação para formadores. Atividade Profissional e Cargos Desempenhados Leciono a disciplina de Matemática desde o ano lectivo de 1994/1995 até ao ano lectivo de 2023/2024 ao 3º Ciclo do Ensino Básico e ao Ensino Secundário sendo professor do Quadro do Agrupamento de Escolas de Montemor-o-Novo a desde 01 de Setembro de 1996. No ano lectivo 1998/1999 fui assistente convidado na Universidade de Évora onde leccionei as cadeiras semestrais de Avaliação Escolar e Métodos e Técnicas de Acção Educativa. Neste mesmo ano lectivo fui orientador pedagógico, pela Universidade de Évora, de 3 núcleos de estágio da licenciatura em Ensino da Matemática. No ano letivo 1999/2000 fui Vice-Presidente da Comissão Provisória da Escola Secundária de Montemor-o-Novo. Nos anos letivos 2001/2002 e 2002/2003 fui orientador de estágio, na escola secundária de Montemor-o-Novo, de dois núcleos de estágio do curso de Ensino de Matemática da Universidade de Évora. Nos anos letivos de 2009/2010 a 2011/2012 fui professor de uma Turma Piloto, no 7º, 8º e 9º ano de escolaridades, na implementação do Novo Programa de Matemática para o Ensino Básico. Atividades como formador: Dinamizei ações e oficinas de formação de forma sistemática. A generalidade delas na representação do Grupo de Trabalho T3 da Associação de Professores de Matemática e sempre viradas para a utilização da tecnologia em sala de aula. e) Projetos que animou ou em que colaborou. Tenho estado integrado no Grupo de Trabalho T3 da APM desde 1998 e vo anos letivos 2018/2019 a 2023/2024 tenho desenvolvido o projeto “Ciências com Arte” do programa Ciência Viva na Escola Secundária de Montemor-o-Novo. Atividades de Investigação e Trabalhos Publicados Desde março de 1998 que integro um grupo de trabalho denominado Grupo de Trabalho T3 apoiado pela Associação de Professores de Matemática e pela Texas Instruments. Com este grupo tenho publicado três Brochuras intituladas “Modelação no Ensino da Matemática – Calculadora, CBL e CBR”, “Geometria com Cabri-Geometre” e “Estatística e Calculadoras Gráficas”, cujo editor foi a Associação de Professores de Matemática. Dentro do projecto “Boas Práticas Boa Esperança” sou coautor da publicação com o título “Uma experiência de construção curricular para um curso de formação profissional inicial”. Esta publicação foi editada pelo Instituto de Inovação Educacional. Publiquei também, dentro do mesmo programa, um trabalho realizado, na sala de aula, com os alunos do 9º ano mais um que consiste num jogo didáctico e foi divulgado pelo mesmo Instituto no CD-Rom “Envelope 1”. Filiação em Associações Sou o sócio nº 3743 da Associação de Professores de Matemática desde 1994 e pertenci à direcção desta associação entre outubro de 2001 e outubro de 2003.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 20-01-2025 (Segunda-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
2 27-01-2025 (Segunda-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Online síncrona
3 31-01-2025 (Sexta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online assíncrona
4 03-02-2025 (Segunda-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
5 07-02-2025 (Sexta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online assíncrona
6 10-02-2025 (Segunda-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
7 17-02-2025 (Segunda-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Online síncrona
8 24-02-2025 (Segunda-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online assíncrona
9 10-03-2025 (Segunda-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona

INSCREVER-ME

286
291

Avaliação do Desempenho Docente
Docentes no 4.º escalão ou superior a designar pelos diretores de agrupamento

Curso

 

15.0 horas

 

e-learning

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Plataforma Moodle do CFAE Dr. Rui Grácio

Tendo em conta a importância da Avaliação do Desempenho Docente - ADD, nos domínios interno e externo, é urgente promover competências essenciais para o exercício deste tipo de práticas na classe docente. Clarificar, diferenciar e refletir sobre a relação entre os conceitos de avaliador interno e de ...
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Ref. 1722 Inscrições abertas até 10-12-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-121911/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 15.0 horas

Início: 23-01-2025

Fim: 20-02-2025

Regime: e-learning

Local: Plataforma Moodle do CFAE Dr. Rui Grácio

Formador

Rosa Helena de Pernambuco Nogueira

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação Dr. Rui Grácio

Enquadramento

Tendo em conta a importância da Avaliação do Desempenho Docente - ADD, nos domínios interno e externo, é urgente promover competências essenciais para o exercício deste tipo de práticas na classe docente. Clarificar, diferenciar e refletir sobre a relação entre os conceitos de avaliador interno e de avaliador externo, são os aspetos fundamentais para esta Ação de Formação, enquadrando-os no quadro legal atual.

Objetivos

Pretende-se promover nos formandos competências relacionadas: - Enunciar conceitos, dimensões e problemáticas subjacentes à ADD; - Desenvolver competências essenciais para o exercício profissional; - Interpretar modelos e caminhos para a ADD; - Identificar e utilizar critérios e indicadores do desempenho; - Construir uma perspetiva de avaliação crítica, reflexiva, transversal, holística e ética da ADD; - Explicar o sentido e a relevância da avaliação das competências profissionais.

Conteúdos

1. Perspetivar o Desempenho Profissional 1.1. Conceptualização do Desempenho Profissional 1.2. Dimensões e Princípios do Desempenho Profissional 1.3. Competências das Práticas Educativas: Cooperativas, Colaborativas e Reflexivas 2. Avaliação do Desempenho Docente - ADD 2.1. Caminhos para uma Avaliação do Desempenho Docente 2.2. Modelos de Desempenho Docente 2.3. Papel da Avaliação do Desempenho 2.4. Análise do quadro legal atual sobre a ADD em Portugal

Metodologias

Sessões à Distância - 15 horas (Síncronas = 12hs + Assíncronas = 3hs) Nas sessões síncronas e assíncronas serão explorados os conteúdos da ação, recorrendo a metodologias participativas onde cada formando tem um papel central promovendo o isomorfismo de práticas. Constituem-se grupos de trabalho para aplicação dos conhecimentos e com vista à partilha de experiências em contexto de observação de aulas (avaliação externa) ou em contexto de supervisão no grupo de docência (avaliação interna). As estratégias de formação incluem ferramentas disponibilizadas no ambiente virtual de aprendizagem, como fóruns de discussão temáticos, web conferências, exercícios, entre outras, e a avaliação acontece ao longo do processo de ensino-aprendizagem. • As sessões de formação terão o apoio do docente formador, que esclarecerá as dúvidas dos formandos através de um fórum de discussão e oralmente através de debate de ideias; • Cada sessão tem uma duração média de 3 horas: 2h de sessão síncrona + 1h assíncrona - live com o docente. • O formando acederá às sessões assíncronas, em função da sua disponibilidade, tendo de estar presente nas aulas síncronas agendadas pelo formador.

Avaliação

A avaliação dos formandos terá incidência em: - Participação nas sessões online (dinâmica da participação e qualidade das intervenções) - Trabalho de aplicação de conteúdos: concepção, desenvolvimento e discussão reflexiva de um trabalho no âmbito da Avaliação do Desempenho Docente – ADD. - Apresentação oral do trabalho. Classificação final do formando com as seguintes ponderações: 25% participação nas sessões e 75% para os trabalhos desenvolvidos e relatório final do formando. Para a avaliação final individual de cada professor será usada uma escala quantitativa de 1 a 10 valores: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular – de 5 a 6,4 valores; Insuficiente – de 1 a 4,9 valores. - A classificação final e as horas de formação para a progressão na carreira docente constarão no certificado final a emitir pelo Centro de Formação.

Bibliografia

Alarcão, I, & Canha, B. (2013). Supervisão e Colaboração. Uma relação para o desenvolvimento. Porto Editora.Alves, M. P. & Machado, E. (2010). O Pólo de Excelência - Caminhos para a Avaliação Docente. Areal EdBaptista, I. (2011). Ética, deontologia e avaliação do desempenho docente. Ministério da Educação. Cadernos do CCAP – 3. Min Educ. - Conselho científico para a avaliação de professores.Flores, M. A. (org.). (2010) A Avaliação de Professores numa Perspetiva Internacional – Sentidos e Implicações. Areal Eds.Machado, E. Costa, N. & Alves, M. (Org) (2013) Avaliação do desempenho docente: Compreender a complexidade, sustentar a decisão. De Facto Ed.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 23-01-2025 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
2 30-01-2025 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
3 06-02-2025 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
4 13-02-2025 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
5 20-02-2025 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona

INSCREVER-ME

291
303

Animação de Bibliotecas

ACD

 

3.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Professores Bibliotecários.

Biblioteca Municipal de Lagos, Júlio Dantas

As bibliotecas escolares são hoje uma realidade em muitos agrupamentos escolares. No entanto não basta existirem, é necessário que os professores a elas afetos ou que as respetivas equipas desenvolvam um conjunto de projetos e atividades de modo a envolverem a comunidade escolar no uso do espaço biblioteca ...
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Ref. 2211 Inscrições abertas até 23-01-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: ACD5/24-25

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 25-01-2025

Fim: 25-01-2025

Regime: Presencial

Local: Biblioteca Municipal de Lagos, Júlio Dantas

Formador

Paula Maria Osório de Araújo Correia

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Professores Bibliotecários.

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Biblioteca Municipal de Lagos Júlio Dantas / Câmara Municipal de Lagos, em parceria com o Centro de Formação Dr. Rui Grácio.

Enquadramento

As bibliotecas escolares são hoje uma realidade em muitos agrupamentos escolares. No entanto não basta existirem, é necessário que os professores a elas afetos ou que as respetivas equipas desenvolvam um conjunto de projetos e atividades de modo a envolverem a comunidade escolar no uso do espaço biblioteca e na leitura dos livros que a compõem. Neste workshop vamos refletir sobre o espaço biblioteca e como potenciar o mesmo de modo a torná-lo vivo e essencial na escola onde se insere.

Objetivos

- Reconhecer e compreender os objetivos de uma biblioteca; - Pensar a Animação de Bibliotecas como um todo envolvendo a animação do espaço, dos livros e das pessoas; - Compreender a Animação como ativa ou passiva; - Olhar a biblioteca como uma empresa, pensando em atrair “clientes”; - Criar Programas, projetos e atividades de forma articulada e coerente.

Conteúdos

- Quais os objetivos da Animação das Bibliotecas? - Animação do espaço Biblioteca - Animação dos Livros - Animação das Pessoas - Criação de projetos - Uma biblioteca como uma empresa - Bibliotecas como espaço de encontro e liberdade

Metodologias

Componente teórica com base na seguinte estratégia: Projeção de Powerpoint com os conteúdos; apresentação e discussão com os formandos; Componente prática com base na seguinte metodologia: Criação de ficha projeto adaptado à realidade de cada formando.

Modelo

No final da ação haverá uma reflexão oral individual sobre os conteúdos e utilidade da formação. A ação será avaliada mediante questionário online a preencher pelos formandos (obrigatório). Os participantes procedem a uma breve reflexão escrita online sobre a formação desenvolvida e a sua importância no seu desenvolvimento pessoal e profissional (obrigatória).


Observações

FORMADORES FORMADOR EXTERNO: BRUNO BATISTA Licenciado em Animação Sociocultural. Ator, formador e contador de histórias, vive desde 2007 em Lisboa onde nasceu em 1979. Até 2007 viveu em Lagoa, algarve, participando numa dezena de produções teatrais na Associação Ideias do Levante, a qual ajudou a fundar. Desenvolveu os seus estágios nas Bibliotecas de Santarém e Portimão, criando e implementando projetos de animação sociocultural. Recentemente foi Animador e programador na Biblioteca Municipal da Moita durante um ano. Como contador tem mais de 1000 sessões de histórias realizadas por todo o país. Participa em festivais e feiras do livro, assim como em escolas e bibliotecas. Dinamizou o programa radiofónico “Conto num minuto” na Rádio Racal e colabora desde 2008 com a Biblioteca de Lagoa com sessões de contos regulares. É atualmente embaixador da Editora Livros Horizonte e narrador na Livraria Gatafunho e na Livraria Baobá. Como formador certificado realiza workshops de narração oral, de promoção do livro e da leitura e de Animação de Bibliotecas. Colaborou com a DGLAB na realização de um webinar sobre Animação de Bibliotecas. Foi também professor no ensino público durante 8 anos nos cursos profissionais. Como ator entrou em várias produções teatrais no algarve, no teatro da trindade e no teatro D.Maria II. Com a companhia Rituais Dell Arte participou nas peças de teatro musical infantil com espetáculos por todo o país. Colabora atualmente com o Teatro Experimental de Lagos, desenvolvendo vários projetos de teatro e de narração oral, como por exemplo os Percursos performativos e narrativos no Património. Recentemente agenciado pela KLIP, tem realizado trabalhos em publicidade e televisão. FORMADORA INTERNA: PAULA CORREIA Formadora acreditada pelo CCPFC nas áreas e domínios: A31 Expressões (Dramática); C05 Didáticas Específicas (Filosofia) e C19 Organização de Bibliotecas Escolares. Professora de Filosofia no ensino secundário, possui uma pós-graduação e um mestrado em Ciências Documentais. Trabalha atualmente como Coordenadora Interconcelhia de Bibliotecas Escolares (CIBE), sendo responsável pela coordenação de bibliotecas escolares em 6 concelhos do Algarve e 1 do Alentejo Litoral. É co-autora do “Referencial de aprendizagens associadas ao trabalho das bibliotecas escolares na Educação Pré-escolar e no Ensino Básico” e acompanha, desde 2012, a sua implementação, a nível nacional, no âmbito de um grupo de trabalho criado pela Rede de Bibliotecas Escolares (RBE). Participa em encontros de reflexão e formação para mediadores e outros agentes educativos. Participa, desde 2019, no grupo “Brigada estamos on com as escolas” que tem como função garantir um acompanhamento de proximidade às escolas, contribuindo para recolher boas práticas, mas também constrangimentos sentidos, e para poder auxiliar as escolas, de forma articulada com os serviços centrais do Ministério da Educação.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 25-01-2025 (Sábado) 10:00 - 13:00 3:00 Presencial

INSCREVER-ME
293

Orientação Sexual e Identidade de Género | Crianças e Jovens LGBTI

Curso

 

18.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Escola Secundária Júlio Dantas - Lagos

A Lei da Educação Sexual em Meio Escolar [Lei ESeME] (Lei nº 60-2009 de 6 de agosto) tem como finalidades o respeito pela diferença entre as pessoas e pelas diferentes orientações sexuais; a promoção da igualdade entre os sexos; e a eliminação de comportamentos baseados na discriminação sexual ou na ...
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Ref. 2161 Inscrições abertas até 10-01-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-130818/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 18.0 horas

Início: 31-01-2025

Fim: 15-03-2025

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Júlio Dantas - Lagos

Formador

Rita Isabel Duarte dos Santos Paulos da Silva

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação Dr. Rui Grácio.

Enquadramento

A Lei da Educação Sexual em Meio Escolar [Lei ESeME] (Lei nº 60-2009 de 6 de agosto) tem como finalidades o respeito pela diferença entre as pessoas e pelas diferentes orientações sexuais; a promoção da igualdade entre os sexos; e a eliminação de comportamentos baseados na discriminação sexual ou na violência em função do sexo ou orientação sexual. No estudo realizado pelo Projeto “EdSex=: Promover a Igualdade através da Educação Sexual” da Casa Qui, mais de metade do total da Comunidade Escolar Adulta [CEA] (N=72) indicou não ter formação na área da Educação Sexual [ES]. A CEA indicou ainda ter conhecimento da existência de projetos de ES (N=56), mas considera que são “Raramente” ou “Algumas vezes” abordadas, respetivamente 71.5% o bullying transfóbico, 66% o tema da identidade e expressão de género e 64.3% o bullying homofóbico (Forte, A., Paulos, R., Silva, S., Vieira, C., Mendes, J., & Cintra, S., 2019, no prelo). Por sua vez, a nova disciplina de Cidadania e Desenvolvimento [CeD] tem como missão preparar os alunos e as alunas para serem cidadãos e cidadãs democráticos/as, participativos/as e humanistas, numa época de diversidade social e cultural crescente, no sentido de promover a tolerância e a não discriminação, bem como de suprimir os radicalismos violentos, incluindo-se no seu objeto a abordagem das temáticas referentes às pessoas lésbicas, gays, bissexuais, trans ou intersexo (LGBTI).

Objetivos

Aumentar as competências técnico-pedagógicas para a abordagem dos temas da Orientação Sexual (OS), Identidade de Género (IG), Expressão de Género (EG) e Características Sexuais (CS) no âmbito da CeD e da ESeME; Obter conhecimentos fundamentais sobre tópicos da OS, IG, EG e CS, nomeadamente a promoção dos direitos das pessoas LGBTI e a promoção do respeito e combate à violência ou discriminação com base na OS, IG, EG e CS; Entrar em contacto com metodologias de educação não-formal (ENF) e saber identificar as suas vantagens para abordar os temas da OS, IG, EG e CS com jovens no âmbito da CeD e da ESeME; Analisar a prática profissional e contextos/condições conducentes as boas práticas de abordagem dos temas da OS, IG, EG e CS através da CeD e da ESeME; Construir novas ideias e estratégias de abordagem dos temas da OS, IG, EG e CS, assim como de promoção de um ambiente escolar inclusivo para a juventude LGBTI, no âmbito da CeD e da ESeME.

Conteúdos

M0. Introdução e Apresentação (1H) M1. Conceitos Fundamentais sobre Igualdade de Género (2H30M) 1.1. Igualdade, Discriminação e Desigualdade 1.2. Sexo vs Género, Estereótipos e Papéis Sociais M2. Especificidades da Discriminação Contra Pessoas LGBTI I (3H) 2.1. Mitos e Preconceitos sobre Orientação Sexual, Identidade/Expressão de Género 2.2. Desconstrução de Estereótipos baseados no Género e na Orientação Sexual 2.3. Definição da Discriminação em Função da Orientação Sexual e da Identidade de Género 2.4. Enquadramento Histórico e Semiótico da Homofobia e da Transfobia 2.5. A Importância da Terminologia M3. Especificidades da Discriminação Contra Pessoas LGBTI II (3H) 3.1. Vivências da População LGBTI 3.2. Especificidades da Juventude LGBTI 3.3. Violência em Contexto Escolar, Violência Familiar e Violência no Namoro M4. Crimes de Ódio e Direitos das Pessoas LGBTI (1h30) 4.1. Conceito de Crimes de Ódio 4.2. Impacto nas Vítimas e Sociedade 4.3. O Quadro Jurídico em Portugal 4.4. A Importância dos Direitos Humanos e o Enquadramento Internacional M5. Rede de Recursos LGBTI Existentes (1H) 5.1. Competências e Instrumentos para Combater a Discriminação 5.2. Produtos Transferíveis (ex.: Manuais de Boas Práticas, Códigos de Conduta) 5.3. Parcerias com Outros Setores e Trabalho em Rede com ONGs M6. Boas Práticas de Intervenção e Prevenção – Crianças e Jovens (6H) 6.1. Casos Práticos e Construção de Guidelines 6.2. Do estado de Arte à Intervenção

Metodologias

Exploração de conceitos c/ recurso à ilustração e exercício de associação; construção de folheto e debate de questões-chave identificadas; resolução de puzzle de perguntas e exercício de autocorreção da atividade do folheto; identificação da origem da homo/bi/transfobia através dos mitos & estereótipos explorados; imaginação de percursos c/ base em histórias, em exercício de empatia; identificação de situações e reconhecimento do impacto da discriminação; reflexão sobre crimes de ódio e suas manifestações; exploração da legislação nacional c/ jogo de adivinhas e enquadramento internacional; role-play/debate c/ estudo prévio de legislação; exposição de recursos LGBTI existentes; reflexão sobre a importância do trabalho em rede/parceria; partilha de reflexões sobre o programa curricular, formas de implementação e necessidades identificadas; seleção de desafios e construção de atividades em grupo; exposição de recursos de ENF disponíveis para a promoção de um ambiente inclusivo e seguro.

Avaliação

Os formandos devem frequentar, pelo menos, 2/3 do número de horas da ação. A classificação dos formandos será feita por níveis de desempenho na escala de 1 a 10, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores – Insuficiente; 5 a 6,4 valores – Regular; 6,5 a 7,9 valores – Bom; 8 a 8,9 valores – Muito Bom; 9 a 10 valores - Excelente. A avaliação individual dos formandos terá em conta os seguintes itens: Participação (70%) Trabalho Prático (20%) Relatório Individual (10%)

Modelo

A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de uma ficha online. A formadora elaborará um relatório de avaliação do impacto da formação.

Bibliografia

LOSEGO, Matia (Coord.) (2016). Compass - Manual de Educação para os Direitos Humanos com Jovens do Conselho da Europa. Lisboa: Dínamo – Associação de Dinamização Sócio-Cultural. ISBN 9789899944312. PAULOS, Rita (Coord.) (2009). Educar para a Diversidade: Um Guia para Professores sobre Orientação Sexual e Identidade de Género (2ª Edição). Lisboa: rede ex aequo. Disponível em https://www.rea.pt/imgs/uploads/doc-pe-guia-professores.pdf. ISBN 9729970815. PAULOS, Rita (Eds.). (2013). Sermos Nós Própri@s: Uma Brochura para Jovens LGBT ou com Dúvidas (3ª Edição). Lisboa: rede ex aequo. Disponível em https://www.rea.pt/imgs/uploads/doc-brochura-snp.pdf. ISBN 9729970823. PAULOS, Rita, MATIAS, Daniel (2011). Perguntas & Respostas sobre Orientação Sexual e Identidade de Género (3ª Edição). Lisboa: rede ex aequo. Disponível em https://www.rea.pt/imgs/uploads/doc-pe-perguntas-e-respostas.pdf. ISBN 9729970807. VIEIRA, Cristina C. (Coord.), NOGUEIRA, Conceição, HENRIQUES, Fernanda, MARQUES, Fernando M., VICENTE, Filipa Lowndes, TEIXEIRA, Filomena, COELHO, Lina, DUARTE, Madalena, LOUREIRO, Maria Helena Dias, SILVA, Paula, MONTEIRO, Rosa, TAVARES, Teresa Cláudia, PINTO, Teresa, TOLDY, Teresa, FERREIRA, Virgínia (Eds.) (2018). Guião de Educação – Conhecimento, Género e Cidadania no Ensino Secundário (1ª Ed.). Lisboa: Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género.


Observações

FORMADORA RITA PAULOS Consultora em Igualdade de Género Diretora Executiva Licenciada em Estudos Ingleses e Alemães, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Mestre em Estudos Culturais e Teoria Crítica, pela Universidade de Nottingham, com dissertação em Estudos de Género, é especialista na área da igualdade de género, incluindo questões ligadas à orientação sexual e identidade ou expressão de género, com particular incidência nas áreas da juventude, do apoio comunitário e da educação, nas quais tem mais de vinte anos de experiência. Fundadora e ex-dirigente da rede ex aequo - associação de jovens lésbicas, gays, bissexuais, trans, intersexo e apoiantes, trabalhou no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, na Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género e na Federação Nacional das Associações Juvenis. Possui formação profissional certificada para Técnica de Apoio à Vítima (TAV), em Violência Doméstica: Prevenção da Vitimização e Revitimização, em Violência Doméstica em Casais do Mesmo Sexo e Formação de Formadores em Igualdade de Género. linkedin.com/in/ritapaulos

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 31-01-2025 (Sexta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
2 01-02-2025 (Sábado) 10:00 - 13:00 3:00 Presencial
3 01-02-2025 (Sábado) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial
4 14-03-2025 (Sexta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
5 15-03-2025 (Sábado) 10:00 - 13:00 3:00 Presencial
6 15-03-2025 (Sábado) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial

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